CULTURA BRASILEIRA
Hip Hop brasileiro vai entrar na estratégia da Embratur de promoção do afroturismo
Grupo de Trabalho entre Agência e representantes do Hip Hop de todo o país irá incluir o ritmo na atuação da coordenação de Afroturismo - pauta prioritária da Embratur

24/10/2023 – O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, recebeu representantes do movimento Hip Hop de todo país, nesta terça-feira (24), em Brasília. Grafiteiros, educadores sociais, rappers e produtores culturais do DF vieram debater sobre estratégias para inclusão do Hip Hop na promoção do Brasil no exterior. No ano em que este movimento cultural completa 50 anos, a Embratur comprometeu-se em incorporar algumas de suas manifestações, como o grafite, a música e a dança, em suas ações de divulgação dos destinos e atrativos do afroturismo brasileiro no exterior.
“Queremos trazer o movimento para dentro da Embratur por meio da Coordenação de Afroturismo, valorizando o Hip Hop como identidade e inclusão de um povo, como cultura, como diversidade, como direitos e também como geração de emprego e renda. Estou nessa luta e acredito que podemos potencializar esse movimento fora do país, trazer turistas estrangeiros para conhecer o Hip Hop brasileiro”, reforçou.
Enquanto deputado estadual no Rio de Janeiro, Freixo colaborou na autoria da lei que torna o Hip Hop patrimônio cultural imaterial do estado, em 2018. No ano em que o ritmo completa 50 anos, a Agência pretende aproximar o Hip Hop do Afroturismo – pauta prioritária da Embratur.
Na reunião de ontem, Freixo propôs a criação de um grupo de trabalho entre a coordenação de Afroturismo e os representantes do Hip Hop local para traçar estratégias que incluam o ritmo na promoção dos destinos brasileiros fora do país.
O facilitador da construção nacional da cultura Hip Hop, Rafael Rafuagi, acredita que a parceria com a Agência é importante para os artistas, os produtores e as comunidades de periferia que se organizaram através do movimento cultural.
“ É muito importante potencializar o Hip Hop não só como ritmo, mas como um espaço de diálogo, de acolhimento, de inclusão e sobretudo de empoderamento dessas comunidades. É dar voz ressignificando espaços periféricos, como a diversidade cultural do Brasil”, pontuou.
Em julho deste ano, o GDF sancionou a lei que tornou o Hip Hop como Patrimônio Cultural Imaterial do Distrito Federal.
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