Embratur incentiva promoção do turismo por meio do audiovisual no 53º Festival de Cinema de Gramado
14/8/2025 – Em mais uma ação estratégica para fortalecer a imagem do Brasil no cenário internacional, a Embratur marca presença como patrocinadora inédita da 53ª Edição do Festival de Cinema de Gramado.
Na próxima sexta-feira (15), o presidente da Agência, Marcelo Freixo, vai participar da solenidade de abertura do Festival. No dia 16, ele participa do painel “Audiovisual promovendo o turismo e o soft power brasileiro”. Na ocasião, Freixo vai destacar o momento vivido pelo audiovisual brasileiro e sua importância na promoção do nosso soft power. O audiovisual como uma janela para mostrar a diversidade cultural, a sustentabilidade, o talento e a riqueza natural como as principais faces do Brasil para o mercado internacional.
“Nossa presença inédita como patrocinadora do Festival de Cinema de Gramado marca um novo momento para a Embratur. Entendemos o imenso poder do audiovisual como uma vitrine para o mundo, capaz de mostrar a diversidade cultural, a competência dos nossos profissionais e as paisagens deslumbrantes do Brasil. Estar em dos mais prestigiados festivais do país é afirmar nosso compromisso em transformar a força criativa do nosso cinema em uma poderosa ferramenta de atração de turistas e de construção de uma imagem positiva para o Brasil no cenário internacional”, ressaltou Marcelo Freixo.
Um dos mais prestigiados da América Latina, o Festival de Cinema de Gramado acontece entre 13 a 23 de agosto e serve de palco para a nova fase da promoção turística brasileira, que vê na cultura uma vitrine para o mundo.
Estratégia
A presença no festival integra a estratégia da Embratur para consolidar uma imagem global positiva do Brasil, utilizando o ‘soft power’ para influenciar outros países por meio de sua cultura, valores e políticas. Além disso, a Agência entende os festivais como ativos para o turismo e ao apoiá-los busca fortalecer as complementaridades entre o audiovisual e o turismo.
Nesse sentido, por meio do EmbraturLAB, a Embratur tem lançado editais em parceria com instituições como o Porto Digital para que startups apresentem soluções para os desafios do turismo.
Além disso, reconhecendo o poder das telas para promover destinos turísticos e a imagem do país, a Embratur estruturou uma série de iniciativas para fortalecer o setor audiovisual. A agência integra hoje o GT para modelar a criação de uma Film Commission Nacional. A iniciativa, que reúne Ministérios, Ancine e a Rede Brasileira de Film Commissions, apresentará uma proposta em setembro.
Para o presidente da Agência, a Embratur está tratando o audiovisual com a seriedade que ele merece. “Criamos uma área dedicada ao tema e estamos liderando, junto com parceiros, a criação de uma Film Commission Nacional. Estamos atuando em várias frentes para fortalecer o turismo audiovisual. Lançamos editais como o ‘Brasil com S’, que fomenta curtas-metragens sobre nossos destinos, e o prêmio ‘Brasil tá pra Game’, que reconhece jogos que exploram nossa cultura e apoia uma série de festivais no Brasil e no mundo Essas ações são parte de uma estratégia de soft power: usar nossa criatividade para influenciar positivamente a percepção sobre o Brasil e despertar o desejo de conhecer nosso país”, afirmou.
Festival de Cinema de Gramado
O Festival de Cinema de Gramado é um motor econômico e de imagem para a região e para o país. Dados de edições anteriores revelam seu poder de atração e repercussão. A 52ª edição, em 2024, gerou um impacto de R$ 474 milhões em mídia espontânea, com uma audiência online estimada em mais de meio bilhão de pessoas. O evento atrai cerca de 300 mil visitantes, elevando a ocupação hoteleira a patamares entre 90% e 100%. Para o comércio local, o incremento no faturamento pode chegar a 70% durante o festival.
Em 2025, o festival registrou um recorde de 1.378 filmes inscritos, um aumento de quase 45% em relação ao ano anterior, sinalizando sua crescente relevância.
A participação estratégica da Embratur no evento reafirma a importância do audiovisual não apenas como manifestação cultural, mas como um pilar de desenvolvimento econômico capaz de gerar empregos, renda e projetar um Brasil plural e atraente para o mundo.
