Embratur prestigia lançamento da nova identidade visual da ABEAR

20/08/2025 – A Associação Brasileira de Empresas Aéreas (ABEAR) apresentou nesta terça-feira (19), em Brasília, sua nova identidade visual, marcando uma etapa de expansão da aviação nacional. O evento, que contou com a presença do presidente da Embratur, Marcelo Freixo, reuniu autoridades e lideranças do setor para debater caminhos para ampliar a conectividade aérea e consolidar o turismo internacional no Brasil.

Na abertura, o presidente da ABEAR, Juliano Noman, destacou que o setor vive um novo momento, superando os números da pré-pandemia e registrando recordes de passageiros transportados. Ele também ressaltou o papel social das companhias aéreas, lembrando a atuação em situações de crise, como o transporte gratuito de órgãos para transplantes e a mobilização emergencial durante as enchentes no Rio Grande do Sul.

“Estamos diante de uma nova etapa para a aviação brasileira. O desafio agora é ampliar a conectividade e fortalecer a presença internacional do Brasil, conectando o país a mais destinos nas Américas, Europa e África. Esse é o propósito da ABEAR”, afirmou Juliano Noman.

Ao prestigiar a cerimônia, o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, destacou os resultados alcançados pelo Brasil no turismo internacional em 2024 e 2025. Segundo Freixo, o país bateu recorde de visitantes estrangeiros no último ano, com 6,77 milhões de turistas, o que gerou uma receita de 7,3 bilhões de dólares. Apenas em 2025, entre janeiro e julho, o Brasil já recebeu quase 6 milhões de visitantes internacionais, com expectativa de encerrar o ano acima de 8 milhões, marca histórica para o turismo internacional.

“O Brasil é hoje o segundo país que mais cresceu no turismo internacional no planeta, com 48% de aumento em 2025. Isso é fruto de muito trabalho conjunto, público e privado, em especial das companhias aéreas, que são decisivas para a nossa estratégia”, afirmou Freixo.

Ele ressaltou ainda que a conectividade aérea é um pilar para transformar o interesse crescente pelo Brasil em viagens concretas. “Não há turismo qualificado em um país de dimensão continental como o nosso sem uma malha aérea robusta. É preciso maturidade para compreender que se trata de uma relação de interesse comum, público e privado, pelo crescimento do país”, finalizou o presidente da Embratur.