Embratur lança Plano de Integridade com a presença dos ministros do Turismo e da CGU

Nesta terça-feira (19/10), em evento com a presença do ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, e do ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Wagner Rosário, a Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo) lançou o seu novo Plano de Integridade. Na oportunidade, uma palestra do ministro da CGU reforçou a importância da implantação de mecanismos de integridade nas instituições.

Primeiro a usar a palavra, o presidente da Embratur, Carlos Brito, salientou que mesmo sem ter obrigatoriedade de aderir as recomendações da CGU por conta de a Agência não fazer parte da administração direta, a prevenção à fraudes é considerada fundamental e por isso será aumentada. “Estamos de portas abertas para a CGU. Na administração do ministro Gilson Machado Neto como presidente da Embratur, antes de assumir como ministro do Turismo, foi criada a Gerência de Integridade e Integração, responsável pela confecção deste guia que irá prevenir possíveis fraudes. Este é a primeira de diversas ações que irão compor um amplo Programa de Integridade da Embratur”, disse.

Parabenizando a Agência pelo Lançamento do Plano, o ministro Gilson Machado Neto lembrou que o atual governo federal não tem casos de corrupção desde seu início. “Ministro Wagner, estamos comemorando mil dias sem nenhum caso de corrupção no governo, o que ocorre também em virtude do grande trabalho de prevenção feito pela CGU”, disse. “A Embratur está na mesma sintonia do governo federal e por isso lança este essencial Plano de Integridade ” ressaltou.

Durante aproximadamente 30 minutos o ministro Wagner Rosário fez uma palestra aos colaboradores e diretores da Embratur apresentando os benefícios de ações de integridade para a promoção da imagem institucional; o fortalecimento dos controles internos; melhoria nos resultados e serviços prestados; e estímulo à cultura ética e aprimoramento da gestão de riscos. “Mudar a cultura torna a corrupção inaceitável socialmente e faz com que as pessoas sejam responsáveis por seus atos, minimizando atos de corrupção e desvios éticos”, indicou.